Acre velho de guerra


Os pequenos empresários que teimam em manter seus  empreendimentos no Acre deveriam ser homenageados todos os anos. Estou falando de pequeno empresário e não de seres viventes e posudos que  se agarram nas licitações e no próprio governo e dão uma de milionários. Milionários falidos que ao primeiro atraso de pagamento estão urrando feito onça no seringal.

Falando em seringal, estamos voltando  aos velhos tempos em que usávamos poronga ou lamparina. Só que tinha a vantagem da piscadela da lâmpada anunciando que a energia ia embora e a meninada deveria correr para dentro de casa.

Com os macacos pulando nos cabos do linhão a coisa não anda nada boa por aqui. Instalar indústria nem pensar. Com o apaga-apaga constante é falência na certa.

Por falar em falência, a falta de determinados medicamentos para pacientes transplantados e para crianças internadas tem levado os doentes a impetrarem ações buscando a garantia de um direito. É a única forma de não terem falência múltipla dos órgãos.

Em se tratando de órgãos, é engraçado quando organismos internacionais se dizem preocupados com nossas questões ambientais. Por aqui o esgoto é despejado  in  natura  em nossos rios e igarapés.Igarapés que não servem nem para lavar nossos pés tal o nível de poluição em nossa capital.

Não só na capital figurinhas carimbadas começam a propagar que serão candidatos a Prefeito. Bando de caras de pau que sabem da quebradeira vivida pelos municípios brasileiros, mas, mesmo assim prometem fazer milagre para o povo.

E o povo? Bem, aí é outra conversa...


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