Conversa de bastidores


Durante os três dias em que participei do Encontro da UNALE em Florianópolis, que culminou com a posse na presidência da entidade do deputado estadual Luis Tchê, por sinal em um evento muito prestigiado por figuras conhecidas da política brasileira, entre uma plenária e outra, jornalistas e políticos se reuniam no momento do cafezinho ou do almoço para falar de sucessão municipal e as mais variadas hipóteses eram levantadas.

Apostas inclusive foram fechadas em se tratando de sucessão municipal e dos respectivos pré-candidatos. Nomes como o de Márcio Bittar, Bocalom, Fernando Melo, Rodrigo Pinto, Luis Calixto, João Correia, Sibá Machado, Perpétua Almeida e Ney Amorim estão no tabuleiro.

Porém, há uma certa unanimidade quando se fala na realização de um segundo turno das eleições. Para os analistas, fofoqueiros, bisbilhoteiros e outros eiros, vai haver segundo turno no ano que vem.

As conversas em torno das eleições do próximo ano acontecem com mais frequência do que imaginamos. Nos bastidores, as costuras políticas já estão sendo efetivadas.



A guerra começa e entre mortos e feridos todos devem se salvar.

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