Haitianos fazem manifesto e reivindicam direitos


Existe um ditado que diz que quem muito se abaixa finda mostrando os fundos. É a mais pura verdade. Desde a chegada dos primeiros haitianos ao Acre tenho me colocado de forma contrária as benesses que são oferecidas pelos governos Estadual e Federal.

Alojamento, comida, documentação, encaminhamento para emprego entre outras coisas. Moral da história: o caminho foi aberto e Brasileia hoje vive  um de seus maiores problemas. O fluxo migratório desenfreado pegou a todos de surpresa já que o município não tem estrutura para suportar tanta gente.

Gente ociosa, andarilhos que urinam em praças e muros das casas, que brigam e que exigem direitos que acham inalienáveis.

Os primeiros a chegar  tinham algum nível de Formação. Com a chegada sem controle de haitianos, senegaleses, nigerianos e etc, não se tem nenhum controle de quem se trata, o que fazia, se tem passagem pela polícia, se é foragido, enfim, qual tipo de gente se trata.

O governo do Acre está com um grande abacaxi nas mãos. A Secretaria de Direitos Humanos, antes defensora da causa, já viu  que a equação é de difícil solução.

Na minha modesta opinião: Por aqui já temos problemas demais. Se temos que ajudar, vamos ajudar os nossos pobres que também não tem onde morar, não tem o que comer e também não tem emprego.

Conheço os Tratados internacionais. Mas, não vi a Bolívia, Peru, Chile, Argentina, Paraguai em nenhum momento se preocuparem com a questão.

Acontece que todos sabem que para qualquer estrangeiro se estabelecer no Brasil as facilidades são enormes, inclusive podendo chegar a ministro do Superior Tribunal de justiça.

É o nosso país!

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