Invasão Novo Cruzeiro


Eu sou daqueles que acredita que são poucas as pessoas que ocupam uma área de forma irregular apenas por ocupar. É evidente que no meio de um determinado grupo  pode existir aqueles que procuram um pedaço de terra para fazer especulação no futuro, e cabe ao estado fazer o diagnóstico de quem é quem numa invasão e identificar todos os que precisam de  um teto para morar.
A  questão  do déficit de moradias deve ser levada em consideração. Todo  cidadão quer um lugar para abrigar sua família da chuva e do sol.
Esse caso da invasão Novo Cruzeiro é bem peculiar. São  cento e cinquenta famílias em uma área de cinco hectares. Houve o mandado de reintegração de posse e a qualquer momento esses acrianos podem ficar ao relento, na rua da amargura.
Acredito que é o momento dos técnicos das áreas social e habitacional do estado e município  entrarem em ação e buscarem uma solução que não seja policial para o caso.
O momento é de cadastrar todas as famílias e saber o perfil de cada uma delas. A partir daí apresentar soluções práticas  para que os sem teto sejam  contemplados por alguns dos programas habitacionais do governo.
O caso não é de polícia!
A questão é social!


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