Gazeta Alerta


Me lembro perfeitamente quando em fevereiro de 2002 fui chamado pelo diretor da TV Gazeta, Raimundo Martins, para uma conversa, onde o mesmo me apresentava um projeto de programa de televisão que prometia inovações em nossa capital. Observei atentamente, fiz as minhas ponderações e afirmei que a ideia era boa e que podia dar certo. O detalhe dessa história é que o tipo de programa a ser levado ao ar tinha que ser ágil, factual e acima de tudo garantir audiência. Afinal, televisão vive disso. Vive dos produtos que apresenta. Confesso que tinha uma vasta experiência na área de radiojornalismo. Mas, em se tratando de apresentar um programa do naipe do Gazeta Alerta o desafio era maior. Fizemos apenas três pilotos e o programa foi para o ar ao vivo. Minhas pernas aqui e acolá balançavam. A responsabilidade é grande. Os comentários eram os mais variados, principalmente dando conta que o programa não duraria três meses. Queimou a língua e quebrou a cara quem apostou no insucesso. Estamos no ar, completando agora em julho 12 anos. Doze anos mostrando as mazelas de uma sociedade doente e com sérios problemas sociais. Atualmente apresento o Gazeta Alerta apenas as segundas e sextas feiras por conta das minhas atividades parlamentares. O meu substituto Rogério Venceslau, que pensam que é meu filho, mas não é, tem dado conta do recado nas minhas ausências. Só temos a comemorar. A pesquisa da Delta aponta essa verdade.





Não posso esquecer aqui de todos aqueles  editores, repórteres, cinegrafistas, diretores de produção, editores de imagens, motoristas, apoiadores, enfim, todas as nossas fontes e principalmente as nossas policias que facilitam o nosso trabalho.
Aos nossos telespectadores, obrigado. Continuem colocando a boca no trombone, denunciando e reivindicando os seus direitos.

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