Diálogo na Frente Popular

Minha experiência de vida me deu o Know-How necessário para observar a tudo e a todos detalhadamente. Cada fala, cada movimento, cada entonação de voz, as palavras evasivas, enfim, aprendi a ser detalhista e a ter um olhar crítico, mas também observador.

Auditório da Aleac lotado por PSDCistas a espera de Marcos que atrasou a sua agenda. Com início previsto para as 19:00 horas o evento começou as 20:00 horas.
Os discursos de lideranças do PSDC foram uníssonos em garantir apoio a candidatura de Marcos Alexandre, um jovem engenheiro que está no Acre há cerca de dez anos. Até aí tudo bem. Não sou bairrista.

Chamado para discursar foi enfático e não fiz um discurso para agradar o ego de quem quer que seja. Afirmei que se faz necessário uma política mais agressiva na busca de votos. Entretanto, afirmei que uma coligação partidária tem que criar as alternativas viáveis para alavancar as candidaturas de vereadores dos chamados partidos pequenos.

Não se ganha eleição apenas com saliva e boa intenção. Está provado que se faz necessário combustível e material publicitário e a criação da infraestrutura necessária para os candidatos.

Olhando nos olhos do Marcos Alexandre afirmei: "temos que acabar com essa mania de após as eleições os chamados partidos pequenos não terem o destaque e a ocupação de postos dentro da administração pública. O viável compartilhamento de ações e tarefas são exequíveis.

Achei que o Marcos dissertou sobre aquilo que tem experiência. Obras, pontes, números, estatísticas de bairros e ainda chegou a mostrar uma certa simpatia.

Continuarei coerente. É melhor pecar por excesso do que por omissão.