A esperteza  das raposas


O tema as vezes incomoda  algumas figuras da política, mas é um fato que se constata rotineiramente no ano ou meses que antecedem o pleito eleitoral.

Estou falando do chamado jeitinho brasileiro para arrumar determinadas situações. Fico preocupado a partir do momento em que pessoas conhecidas e também desconhecidas da política acriana começam a se infiltrar nos chamados partidos nanicos.

São figuras que sempre estão presentes em solenidades, fazendo salamaleques para agradar autoridades e (não se sabe como)  ao chegarem numa agremiação pequena começam a conspirar contra a própria sigla, mas sempre olhando para o próprio umbigo pensando em viabilizar negócios, arranjar um cargo  ou de qualquer forma tirar vantagens por pertencer a determinado partido.

Fico com o pé atrás. Primeiramente penso no projeto do próprio partido ao qual pertenço. O fato de ser pequeno não dar o direito de quem quer que seja  tentar impor um processo de autofagia dentro da agremiação.

Não outorga o direito também de fazer acordos políticos, alinhavar projetos estapafúrdios em que nunca o partido está inserido completamente.

Estou com a paciência esgotada de falsos líderes que querem passar por bons moços, mas, que na essência valem muito menos do que a ração que dou todos os dias  para os meus cães.

O exemplo tem que partir de dentro da nossa própria casa.

Uma coisa é certa. Em determinadas filiações se faz necessário uma filtragem, mas uma filtragem de vergonha!

Amigos, de X-9 já  estou com a paciência esgotada.



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