O Parlamento e a
Regularização Fundiária
Todos os dias quando
acordo rogo a Deus para que eu tenha um
bom dia e peço proteção a todos aqueles que me cercam. Não tem nada a ver com
Igreja ou coisa parecida. Apenas tenho fé. Muita fé em Deus e confesso que a
luta diária tem sido intensa contra todos os males, todas as demandas, todos os
aborrecimentos que são atinentes a vida de todo ser humano.

A experiência nos dá o know-how
necessário para conviver com todo tipo de gente. Temos excelentes
profissionais. Outros nem tanto, mas nem por isso merecedores de críticas
ácidas ou de desprezo.
Depois de muitos anos resolvi
enveredar na política, uma área que pouco conhecia e de muita areia movediça.
Mesmo assim tenho procurado fazer um mandato propositivo, voltado para os mais
pobres, humildes, enfim, para aqueles
que não tem quem os defenda.
Tenho feito isso ao longo
desses três anos. Apresentado projetos, indicações, requerimentos, feitos
críticas quando necessário as ações do Governo e buscando alternativas para ser
um interlocutor junto aos mais carentes.
Me causa nojo e náusea quando
vejo figuras carimbadas que sempre criticam a favor do Governo, abrir a boca e em alto e bom tom dizer que
nenhum deputado tem participação nas ações de Regularização Fundiária
desenvolvidas pelo Estado.
Quanta insensatez! Quanta
dissimulação! Quanta mentira!
Não precisa ser jurista para saber que todo o processo de
Regularização Fundiária tem que ter uma Lei que o ampare. Para isso tem que ter
a aprovação da Assembleia Legislativa. Tem
que ter a aprovação dos deputados.
Enquanto parlamentar, fui o
primeiro ou um dos primeiros a dizer na tribuna da Aleac que os moradores de áreas consideradas
irregulares deveriam ter o documento da terra, do terreno.
Um exemplo disso, é o Bairro
Caladinho. Fiz assim com os bairros Jorge Lavocat, Montanhês, Tancredo Neves, Boa
União, Areal entre outros.
Apresentei Indicações e
justificativas plausíveis para que as
famílias residentes nessas áreas fossem beneficiadas com a Lei aprovada pela Aleac.
O Governador Tião Viana foi
sensível a todas as reivindicações em
algumas audiências que tratamos a
respeito do assunto sempre se dispôs a colaborar, a ajudar.
Afirmar que deputado, que a
Assembleia Legislativa, não tem participação nesse processo é uma falácia, uma
aleivosia eivada de inveja e de rancor
que parte de gente que tem o maior interesse( e com direito) de vir ocupar uma
vaga no parlamento. Porém, para que isso aconteça tem que combinar com o povo,
e ficar mentindo e falando inverdades me parece não ser um bom começo.
Quanto a mim, não nasci
deputado. Estou deputado e continuarei se assim o povo decidir.
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