Extrativistas
da Floresta Nacional do Macauã denunciam estado de abandono em que vivem.
Em carta enviada ao blog o
presidente da Associação dos Extrativistas da Floresta Nacional do Macauã pede
socorro.
Ele afirma que a comunidade
chegou a exaustão do sofrimento, pelo isolamento em pelo menos metade do ano, quando
o rio seca e a estrada, que na verdade é uma picada feita na floresta pelos
próprios moradores não oferece condições de trafegabilidade. O presidente da
associação Admilson Ramalho, garante que já encaminhou reivindicações ao
município e estado.
Os extrativistas reivindicam
a recuperação do ramal, construção de pontes, telefonia rural e energia
elétrica.
A denúncia mais grave,
segundo o presidente é que a falta de um ramal trafegável e a falta de um
telefone já resultou na morte de cinco pessoas por falta de socorro.
Os extrativistas garantem
que estão isolados. No inverno a situação piora. Os estudantes ficam sem
merenda escolar, material de limpeza e material escolar. E se torna impossível a visita do Supervisor
Escolar, devido à falta de acesso.
Na verdade, os extrativistas querem uma ação mais efetiva do poder público, e que suas reivindicações sejam atendidas para que possam sair do isolamento em que vivem.
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