O dinheiro sumiu
Tenho andado pelo centro da cidade e o que tenho visto é um
quadro desanimador. Não existe nenhum movimento, aglomerado de pessoas ou coisa
parecida.
Nas lojas e pequenos comércios o quadro é desanimador. No interior
desses estabelecimentos apenas os vendedores ou vendedoras que esperam
ansiosamente pela entrada de algum cliente.
Significa dizer meus amigos e amigas, que não tem dinheiro
circulando, não tem dinheiro na praça e a economia está parada.
A reclamação é geral, principalmente dos empresários que
arcam com altos custos ao final de cada mês. Sem vender não tem como quitar
débitos, pagar as contas.
No Acre se vive da economia do contra-cheque, ou seja, o
comércio só fica aquecido durante o período de pagamento do funcionalismo
público. Continua sendo assim.
A falta de empresas de grande porte, indústrias,
conglomerados industriais, nos trás um horizonte preocupante, pois são as
grandes empresas que geram emprego e renda e conseguem absorver a mão de obra flutuante.
A nossa carga tributária, no meu modesto entendimento, é um
dos fatores que contribui para que
grandes empresas optem em não se instalar por aqui.
Enquanto isso os
micro, pequenos e médios empresários sobrevivem do jeito que dá.
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